O que é social commerce?

Social commerce é um conceito usado para definir qualquer atividade, onde clientes falam sobre seu produto ou sua marca, ou influenciam outras pessoas através de imagem ou mesmo compram em redes sociais. Um belo exemplo de social commerce são os influencers. Ou mesmo compartilhamento de desconto da marca ou algum outro incentivo nas redes sociais ou aplicativos.

O social commerce pode até ser feito através de interação social nos sites, como os comentários falando sobre o produto, mas o seu grande sucesso é nas redes sociais. Onde acontece a grande influência e soltam os grandes gatilhos. Gerando buzz, aumentando o boca a boca, criando e fortalecendo mais laços. Além de ter um imenso alcance de forma personalizada, onde se pode fazer pesquisas e mensurar dados. Quatro mídia social que possuem o espaço de social commerce: Facebook, Instagram e Pinterest.

Por exemplo, você pode navegar e comparar produtos no Facebook. Ou você pode aprender sobre um produto em um tweet e, depois, comprá-los em seus respectivos sites.

 

Por que é tão popular?

Embora as compras sejam essencialmente uma experiência social, pense nas garotas que fazem compras no shopping local, as compras online claramente não são sociais. No entanto, independentemente de onde a compra é feita, muitas decisões de compra envolvem mais do que a opinião de um indivíduo, seja um casal, pais e filhos ou amigos.

Com a evolução da tecnologia, principalmente o aumento do uso de smartphones e plataformas de mídia social, as compras online estão mudando e se tornando mais sociais. 74% dos consumidores contam com as redes sociais para orientar suas decisões de compra. Como resultado, é fácil vender onde seus clientes estão, em vez de tentar atraí-los para seu site.

O social commerce é um mercado nascente que abrange uma ampla gama de opções, incluindo compras em grupo, compras por influência das redes sociais, aplicativos móveis, varejistas que adicionam recursos sociais e compras integradas à mídia social. O social commerce decolou recentemente e é uma tendência crescente, conforme relatado pelo Google.

E temos motivos bem fundamentados para querer ter o social commerce como estratégia de marketing e vendas:  

  • Sua empresa tende fazer escolhas mais inteligentes de estoque e desenvolvimento de produtos ao mensurar dados, podendo, por exemplo, pedir aos clientes que votem nos produtos que gostariam de comprar.
  • Aumente o alcance de público dos seus produtos e sua empresa.
  • Aumente o mercado para seus produtos, alcance novos clientes que você não teria de outra forma.
  • Melhore a descoberta e o reconhecimento do produto, personalize a experiência do cliente com base nas preferências conhecidas. Com as mídias sociais pode-se analisar muitos dados, certo?)

 

O comércio social vai ofuscar o comércio eletrônico tradicional?

A verdade é simples: mais pessoas estão recorrendo às mídias sociais para recomendações e análises de produtos. Então, naturalmente, surgiu o conceito de social commerce nativo. Veja como os dados sobre sua adoção se somam. De acordo com a MarketingWeek, 56% dos entrevistados estão gostando e seguindo marcas nas redes sociais para ver os produtos. Outros 35% estão fazendo isso para ter ideias para quando forem às compras.

Mas as pessoas realmente querem fazer compras nas redes sociais? Na verdade, não, de acordo com este estudo específico de alguns anos atrás. Observe que esse “boom do social commerce” é fortemente impulsionado pela geração Z, de acordo com o mesmo estudo. Cerca de 33% das pessoas de 18 a 24 anos dizem que gostariam de comprar itens diretamente no Facebook, 27% no Instagram e 20% no Twitter. As idades de 25 a 34 diminuem um pouco; 30% no Facebook. Pessoas de 54 a 65 anos? Decepcionantes, 10%.

O social commerce nativo ampliará seu alcance e ajudará você a alcançar públicos que, de outra forma, nunca teriam encontrado você. Se feito corretamente, o social commerce nativo remove o atrito de ter que navegar nas redes sociais e, em seguida, converter em outro site.

Social commerce
Social commerce

O comércio social torna as compras uma experiência social

Comprar nas redes sociais torna a experiência muito mais interativa do que uma típica farra de e-commerce. Os consumidores podem facilmente consultar seus amigos sobre as compras, mostrar as novas tendências da moda, comentar sobre a nova camiseta da Reserva. Revisar comentários de outros compradores experientes nos produtos da Sephora e interagir diretamente com as marcas de kombuchá que amam. Para quem sente falta do aspecto social de um dia no shopping, o social commerce pode ser a segunda melhor opção. (Embora, infelizmente, sem um pit stop no Méqui.)

Há muito dinheiro a ser feito

Os pesquisadores estão prevendo que as vendas online irão ultrapassar US $ 735 bilhões nos próximos três anos. Se você deseja participar dessa ação, faz sentido levar seus produtos para os espaços online onde seus clientes já estão. 81% dos compradores pesquisam produtos no Instagram e no Facebook, e fazer compras é uma prioridade para 48% dos usuários do Pinterest

O Social commerce oferece uma persona bem definida rapidamente

social commerce não apenas acelera o processo de transação, mas também oferece uma maneira incrível de coletar feedback. Seu catálogo de produtos está disponível no mundo para os consumidores revisarem e discutirem juntos. Nenhuma bola de cristal é necessária: seus clientes podem apenas dizer o que gostam ou não gostam.

Por que não fazer seu público votar e opinar sobre o desenvolvimento de produtos e as decisões de estoque enquanto eles estão lá? Nas redes sociais, você tem dados claros sobre exatamente quem são seus clientes e a oportunidade de bater um papo com eles por meio de comentários ou mensagem direta, para fornecer atendimento personalizado.

É onde os Millennials e a Geração Z gostam de fazer compras

Se o seu público-alvo estiver na faixa de 18 a 34 anos, eles já estão online e esperando para fazer compras enquanto navegam. 48% dos usuários de internet nos EUA com essa idade compraram nas redes sociais em 2019. Para aqueles nesse grupo demográfico que ainda não compraram nas redes sociais, 27% expressaram interesse em experimentar.

Este é o shopping moderno. É hora de abrir a loja!

Ao utilizar essa estratégia, assim como qualquer outra, é preciso ficar muito atento ao seu estoque, fornecedores e suporte. Pois além de novos clientes, muitos podem ter dúvidas ou até problemas na hora da compra. Principalmente por conta da alta demanda. Quando se gera um buzz, é preciso que a estratégia esteja toda montada, sem erros. Tenha um bom suporte, contrate uma empresa que trabalhe atendimento híbrido, como a da Chat2Desk, que possui atendimento com chatbots e ainda colhe e organiza as informações dos clientes de acordo com a jornada do cliente. Sendo assim, além de otimizar o trabalho dos colaboradores, aguentam um grande fluxo de mensagens e não deixam o cliente esperando.

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